
30 de maio de 2025
27 de março de 2013
Da Redação
O reajuste de preços autorizado pelo Conselho de Ministros da Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos (Cmed) tem valor médio de 4,59%, mas varia entre três categorias diferenciadas de medicamentos.
Elas e seus respectivos índices são definidos segundo o nível de competição dos medicamentos nos mercados, a partir do grau de participação dos genéricos nas vendas. Quanto maior a presença dos genéricos, maior a concorrência no setor e menores os ganhos de cada empresa, o que eleva o repasse inflacionário ao consumidor.
Confira as três categorias, e os índices de reajuste que serão aplicados nos medicamentos a partir de 31 de março de 2013:
• Categoria 1: É a categoria que tem maior participação de genéricos (genéricos têm faturamento igual ou superior a 20%) e, portanto, um teto mais alto de reajuste: 6,31%;
• Categoria 2: É a categoria que tem participação média de genéricos (representam entre 15% e 20% do faturamento) e, portanto, um teto de reajuste médio: 4,51%;
• Categoria 3: É a categoria com menor participação de genéricos (inferior a 15% do faturamento) e, portanto, menor concorrência de mercado e mais baixo índice de reajuste: 2,70%.
O reajuste de preços afetará todos os medicamentos que têm o preço tabelado pelo Governo, inclusive os genéricos. Portanto, é uma medida que afeta o varejo como um todo: tanto os PDVs, que precisam se preparar com rapidez para oferecer os preços corretos e não ter prejuízos, como também os consumidores, que sentirão no bolso a diferença, em especial aqueles que necessitam de remédios de uso contínuo.
Fonte: Guia da Farmácia Online
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